…talvez levado pela idade, embora não queira recair nisso…mas sim pensar que temos estados e momentos que a nossa sensibilidade esta mais apurada ou focalizada para certas coisas…como a terceira idade ou os velhinhos ou as pessoas mais velhas, algumas de bengala, algumas de cadeira e todas elas a precisarem de ajuda, de uma ou de outra ou outra forma qualquer… e tenho feito exercícios assertivos e de personagem, tentado colocar-me no seu lugar sem querer sentir…exercícios esses que me levam num travelling pela minha vida até chegar a uma analogia da minha pessoa com a deles…não é difícil…e pensar, ter inevitavelmente de pensar quem haverá para me ajudar…já pensas-te nisso?, não da minha velhice, mas da tua!… e acabo quase sempre – quase! – por trocar um sorriso e um cumprimento com quem me revejo
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