O mundo de hoje está minado, rodeado e incrustado de Apps.

Apps utilitárias, de informação, de entretenimento,  financeiras,  turísticas, culturais… Apps de apps… Elas vieram memos para ficar, ajudar e facilitar a nossa vida – quer acreditemos ou não!

Desmontamos, recriamos e montamos o mundo em aplicações – abstractamente criamos pequenas peças para melhor interagirmos com a matrix…

Na passada quarta feira pela manhã, andei em Tour por algumas  Incubadoras de empresas e Start Ups de Lisboa… acabei no Padrão dos Descobrimentos para o lançamento da Lisboa Big Apps (www.lisbonbigapps.com).

Porque escrevo sobre isto?… Por um lado para agradecer o convite da Catarina Campos e da iMatch por me terem incluído no evento. Por outro para chamar a atenção para o concurso e o seu processo.

Why? Porque me parece deverás interessante a forma como o concurso está pensado – qualquer pessoa, independente de saber programar ou inclusive de mexer num computador, pode candidatar-se: basta ter uma ideia para uma aplicação. E parecendo isto tão abstracto, se pensar um pedacinho, já pensou ou disse alguma vez: quem me dera ter uma coisa que fizesse isto por mim…pois 🙂

Por outro lado uma democratização e não exclusão de ninguém está associada ao concurso. Ideias temos todos… se não as sabe por em prática, eles ajudam com mentoring e inspiração com pessoas que sabem, até por a sua ideia a render… Claro está, desde que trabalhe também para isso.

Mais uma vez recordo o que venho dizendo desde o tempo do Teatro Virtual (2004): o problema não são as máquinas, mas a utilização que fazemos delas…

E sim!: eu e umas amigas já temos uma ideia…e tu?